Quando penso numa história de infância que me tenha impressionado, lembro-me imediatamente da Princesa e a Ervilha. Sempre achei aquela extrema sensibilidade da Princesa muito questionável. Ora aquilo terá que ter uma segunda leitura.
Tenho dias em que por leves segundos me sinto a viver essa história da ervilha. Mas quando vejo o que me incomoda a pele verifico que não é uma ervilha mas uma migalhita de pão. Este hábito de tomar o pequeno-almoço na cama, mesmo com muitos cuidados, tem destas coisas. Há sempre uma migalha que escapa... Pronto! Depois volto à minha realidade e fico com a certeza que não tenho nada de princesa! Mas gosto de ervilhas. Acho uma leguminosa primorosa, bonita e versátil. Ainda na continuação do saquinho da gandaresa, arranjei as últimas para o almoço de hoje, ainda a dois.
O vizinho trouxe peixe espada fresquinho directamente da lota. Vamos lá grelhar no forno. Para acompanhar? Batata nova (também da gandaresa) cozida no vapor com as ervilhas de quebrar. Depois saltear tudo em azeite e salsa numa frigideira e ficar grata à natureza pelas coisas boas que brotam da terra e do mar.
Tenho dias em que por leves segundos me sinto a viver essa história da ervilha. Mas quando vejo o que me incomoda a pele verifico que não é uma ervilha mas uma migalhita de pão. Este hábito de tomar o pequeno-almoço na cama, mesmo com muitos cuidados, tem destas coisas. Há sempre uma migalha que escapa... Pronto! Depois volto à minha realidade e fico com a certeza que não tenho nada de princesa! Mas gosto de ervilhas. Acho uma leguminosa primorosa, bonita e versátil. Ainda na continuação do saquinho da gandaresa, arranjei as últimas para o almoço de hoje, ainda a dois.
O vizinho trouxe peixe espada fresquinho directamente da lota. Vamos lá grelhar no forno. Para acompanhar? Batata nova (também da gandaresa) cozida no vapor com as ervilhas de quebrar. Depois saltear tudo em azeite e salsa numa frigideira e ficar grata à natureza pelas coisas boas que brotam da terra e do mar.
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