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quinta-feira, agosto 30, 2007

o menino proença chumba no exame de escola primária

Lê atentamente o texto seguinte:

1. «Pontapé-livre indirecto
Um pontapé-livre indirecto será concedido à equipa adversária do guarda-redes
que, encontrando-se na sua própria área de grande penalidade, comete uma das
quatro faltas seguintes:
· manter a bola em seu poder durante mais de seis segundos antes de a
soltar dos mãos
· tocar uma nova vez a bola com as mãos depois de a ter soltado. sem que
ela tenha sido tocado por outro jogador
· tocar a bola com as mãos vindo de um passe atirado deliberadamente com
o pé por um seu colega de equipa
· tocar a bola com as mãos vindo directamente de um lançamento lateral
efectuado por um colega de equipa»
1.1. Reescreve, por palavras tuas, a frase destacada a bold.
"As leis de jogo são muito claras e objectivas nestas questões: sempre que um jogador joga uma bola para o seu guarda-redes com o pé, seja através de um corte ou de um passe, este fica impedido de agarrá-la. Se o fizer será punido com pontapé livre indirecto, no local onde agarrou a bola com a mão. Limitei-me a cumprir a lei"
*
Ou é burro, ou é ignorante e incompetente, ou é mentiroso. Ou como já alguém comentou, é alguma coisa entre essas hipóteses.
*
É grave quando esta criatura foi considerada o melhor árbitro português da época passada. Se nem conhece as leis de jogo?! Só em Portugal... A não ser que ele apite seguindo outras regras, de outros livros... A verdade é que deliberadamente prejudicou, com consciência, o SCP no aborrecido e mal jogado clássico da semana passada. Porque aplicou mal e conscientemente uma regra que só existe nas suas visões.
Depois, há um caso de total falta de honestidade. Poderia ter errado, fruto da pressão e do medo de apitar contra o fcp (por algum motivo não expulsou o cigano por agressão, tendo visto o lance e apitado, um déficit hortícola que já foi a seu tempo referido). O que é asqueroso é não ser capaz de admitir que errou. Esta resposta que Pedro Proença deu foi feita muito depois do jogo. O homem teve tempo de rever as imagens e de consultar os regulamentos que aparentemente nunca leu. Não o fez ou, se o fez, continuou a recusar o erro. Intelectualmente desonesto ou incompetente. Um bom exemplo para os árbitros portugueses. Enfim...

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