"...o governo socialista é persecutório em relação à Região da Madeira duma forma que roça também a ruptura institucional, ou seja, a ilegalidade. José Sócrates detesta tudo que seja poder com que tenha que conviver e conduziu desde o primeiro dia um ataque sistemático ao Governo regional e a Alberto João Jardim, legislando ad hominem, e criando todas as dificuldades. Alberto João Jardim respondeu-lhe politicamente convocando eleições e ganhando-as de forma inequívoca. Sócrates cometeu aliás o erro da cobardia, deixando os seus companheiros na Madeira sozinhos a pagar os custos das suas atitudes. "
J.P.Pereira, Abrupto.
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