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terça-feira, fevereiro 22, 2011

Pequenos almoços e uma reflexão

























Nenhuma refeição me sabe tão bem quanto o pequeno-almoço. Sobretudo nos últimos anos em que o partilho na cama com o G. Hoje, enquanto devorava um ovo semi-estrelado, dizia-me que se toda a humanidade tomasse o pequeno-almoço na cama não havia guerra no mundo. Bem sei que era uma metáfora, mas consigo compreender a ideia subjacente. De facto, se todos nós começassemos a manhã a comer bem, a partilhar esse tempo com alguém que amamos, enfrentaríamos o dia com mais alegria, sem vontade de alimentar os pequenos (e grandes) conflitos do quotidiano. Digo eu! Mas isto não passa de uma reflexão madrugadora de alguém que gosta de um pequeno-almoço substancial e tem a sorte de o partilhar no conforto do leito.




3 comentários:

Sophy disse...

Bom dia Guida!!!

Que boa maneira de começar o dia :)

Essas panquecas... já sabes que não as consigo fazer...

Paulo Agostinho disse...

O problema é que muitos não têm pequeno-almoço. Ou cama. Ou tempo. Ou com quem o partilhar. Ou bocas a mais à espera de alimento. Sabemos que há (no mundo) comida suficiente para todos, mas quem é que abdica de parte do que é seu para dar a outros? E valerá a pena? Uma boa reflexão.
Confesso que o meu primeiro pensamento foi para um tal sócrates. Se ele se engasgasse com o seu pequeno-almoço e se fosse, começaríamos todos a manhã com muito maior alegria. Eu, pelo menos, encararia o dia com um sorriso incontido.

Sophy disse...

:)