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E quando os apelos forem (e já existem, por exemplo, na Grécia) de cidadãos europeus contra os digníssimos e incorruptos líderes da UE (que, recorde-se, têm tanta legitimidade democrática como os governos do Magreb) ou portugueses? Será que os manifestantes serão rotulados de "pacíficos" e os seus desejos "legítimos"? Ou "legítimo" passará a ser o rótulo a dar ao uso da força?
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