Ao domingo é dia de assados. Já era assim nas nossas infâncias e eu tento manter a tradição. Além disso, é sempre bom colocar umas assadeiras no forno e ir lendo o jornal na sala a levar chapadas de sol que entram pela janela. Levanto-me ocasionalmente para acrescentar um pouco de caldo e depois é o deleite. O melhor prato para preguiçar ;)
Como sempre que asso frango caseiro, dou uma prévia cozedura ao dito, com um generoso ramo de ervas aromáticas. O caldo, depois de coado, dá para juntar ao assado e eventualmente para outros fins.
Para acompanhar, umas batatas também assadas, mas em pratos diferentes, porque quero aromas diferentes. Se com a galinha apostei no alho, pimentão e louro, as batatas foram apenas polvilhadas com sal e raspa de um limão.
Numa frigideira salteei o repolho cortado em juliana, num pouco de óleo do frasco dos tomates secos. Foi o suficiente para a temperar.
Como não me sinto muito hábil nas sobremesas, e as que mais gosto levam muito tempo e cuidados na confecção, optei por cozer pêras e maçãs descascadas, em água perfumada com baunilha. Depois de bem escorridas, cobri com uma calda de chocolate negro que não defrauda ninguém.
Como sempre que asso frango caseiro, dou uma prévia cozedura ao dito, com um generoso ramo de ervas aromáticas. O caldo, depois de coado, dá para juntar ao assado e eventualmente para outros fins.
Para acompanhar, umas batatas também assadas, mas em pratos diferentes, porque quero aromas diferentes. Se com a galinha apostei no alho, pimentão e louro, as batatas foram apenas polvilhadas com sal e raspa de um limão.
Numa frigideira salteei o repolho cortado em juliana, num pouco de óleo do frasco dos tomates secos. Foi o suficiente para a temperar.
Como não me sinto muito hábil nas sobremesas, e as que mais gosto levam muito tempo e cuidados na confecção, optei por cozer pêras e maçãs descascadas, em água perfumada com baunilha. Depois de bem escorridas, cobri com uma calda de chocolate negro que não defrauda ninguém.
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