Gosto da rusticidade da palavra merenda. É muito português. De um Portugal que já não existe muito, que vai desaparecendo aos poucos.
E aprecio merendar com a família em casa e não nas confeitarias. Gosto de preparar essas merendas com mais do que um pãozinho com manteiga e um galão .
Raramente consigo partilhar estes momentos com os meus durante a semana, apenas com a L, porque somos as primeiras a chegar a casa. Mas nem isso me demove de fazer umas panquecas para comermos com as diversas compotas que se vão juntando e um chá.
Desta vez foi um chá branco para acompanhar as panquecas que preparei com a mistura da Nigella, a que acrescentei raspa de uma lima. Não sei bem o que me levo a fazer isso. Talvez por me recordar de na infância a minha mãe intercalar cada panqueca com uma folha de limoeiro, o que lhe conferia uma frescura maravilhosa. Talvez fosse isso, a impulsividade das memórias de infância.
E aprecio merendar com a família em casa e não nas confeitarias. Gosto de preparar essas merendas com mais do que um pãozinho com manteiga e um galão .
Raramente consigo partilhar estes momentos com os meus durante a semana, apenas com a L, porque somos as primeiras a chegar a casa. Mas nem isso me demove de fazer umas panquecas para comermos com as diversas compotas que se vão juntando e um chá.
Desta vez foi um chá branco para acompanhar as panquecas que preparei com a mistura da Nigella, a que acrescentei raspa de uma lima. Não sei bem o que me levo a fazer isso. Talvez por me recordar de na infância a minha mãe intercalar cada panqueca com uma folha de limoeiro, o que lhe conferia uma frescura maravilhosa. Talvez fosse isso, a impulsividade das memórias de infância.
2 comentários:
Não me convidaste para a tua merenda...
Tu nunca sais a horas de merendar. És uma workaholic ;)
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