Ontem o jantar foi em casa de amigos. Gosto de partilhar refeições preparadas por outras pessoas, ser surpreendida por ementas diferentes e sabores invulgares. Foi o que aconteceu . A entrada, com arenque e pickles em duas versões, uma picante e outra doce foi realmente uma surpresa. Adorei e até a L. comeu e repetiu. A acompanhar champanhe. Champanhe mesmo e não espumante. Um luxo...
Depois alheira assada com beringela. C., a nossa anfitriã, é de Mirandela por isso fez ela própria aquela especialidade. Infelizmente não é das coisas que mais gosto, mas segundo o G. estava delicioso. Acredito. Mas para minha inteira satisfação, seguiu-se peixe assado no sal. Dois magníficos robalos capturados no mar. Não sei se existe forma melhor conseguida para preparar o peixe. Sou fervorosa adepta desta técnica, pois permite que o peixe conserve a humidade e o seu sabor com intensidade.
Depois alheira assada com beringela. C., a nossa anfitriã, é de Mirandela por isso fez ela própria aquela especialidade. Infelizmente não é das coisas que mais gosto, mas segundo o G. estava delicioso. Acredito. Mas para minha inteira satisfação, seguiu-se peixe assado no sal. Dois magníficos robalos capturados no mar. Não sei se existe forma melhor conseguida para preparar o peixe. Sou fervorosa adepta desta técnica, pois permite que o peixe conserve a humidade e o seu sabor com intensidade.
Terminámos a refeição com a tarte que preparei e um moscatel delicioso.
Depois fomos alimentar o espírito. O JP trabalha com editoras, tendo uma garagem que é o meu sonho: sem carros mas coberta literalmente de livros. Pude trazer um exemplar de todos os que tinha repetidos. Ainda estou em êxtase: mais de meia centena de livros com a melhor chancela.
Para acalmar a minha excitação, um chá depois da meia noite e o regresso a casa.
Pelo adiantado da hora, só hoje despejei os caixotes e arrumei o tesouro.
Foi um jantar encantador, sobretudo pela companhia, com quem apetece conversar até ser outro dia.
Infelizmente não há fotos deste serão.
Depois fomos alimentar o espírito. O JP trabalha com editoras, tendo uma garagem que é o meu sonho: sem carros mas coberta literalmente de livros. Pude trazer um exemplar de todos os que tinha repetidos. Ainda estou em êxtase: mais de meia centena de livros com a melhor chancela.
Para acalmar a minha excitação, um chá depois da meia noite e o regresso a casa.
Pelo adiantado da hora, só hoje despejei os caixotes e arrumei o tesouro.
Foi um jantar encantador, sobretudo pela companhia, com quem apetece conversar até ser outro dia.
Infelizmente não há fotos deste serão.
Hoje acordámos tarde e tudo foi sendo protelado. O lanche tardio foi este risotto doce, inspirado no da Nigella, que em tempos já tinha feito. Desta vez aumentei a quantidade de ingredientes, um bocado ao acaso, usando um litro de leite gordo, uma chávena de arroz arborio, meia chávena de açúcar e açúcar baunilhado, uma colher de sopa de manteiga e um pau de canela. Vale a pena os 20 minutos agarrada ao tacho.
2 comentários:
Bem Guida isso é que foi um fim-de-semana fantástico!!!
Deves ter vindo para casa com aquele sorriso de menina pequenina satisfeita por ter ganho um rebuçado!!!!!
Senti-me uma criança numa casa de chocolate.
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