Tivemos o P. para jantar na segunda. Como sempre acontece nesta altura do ano, veio carregado com figos que a mãe tem a delicadeza de me enviar, por saber que sou perdida por esse fruto.
Resolvi integrá-los na ementa, claro está não os esgotando porque egoisticamente quero devorá-los (quase) sozinha. Não vou ter muita sorte, porque descobri nesse dia que as meninas, tal como eu, adoram este maravilhoso fruto!
Inspirada no novo programa do Jamie Oliver, resolvi preparar um jantar com algumas componentes indianas. Mas não exclusivamente.
Assim, tivemos húmus que já é um hábito na nossa mesa e que agrada sempre. Com tostas, pão e para barrar nas tortilhas que preparei de acordo com a receita do Oliver. Nada mais simples: untá-las com azeite e caril, embrulhar em papel vegetal, previamente molhado e espremido e levar ao forno cerca de 15 minutos. Uma transformação simples que as torna num alimento completamente diferente.
Servi figos com presunto, regados com vinagre balsâmico e foi difícil negociar quem ficou com o último!
Depois uma sopa fria de meloa (da horta da Z.) e pepino, com estes dois ingredientes e iogurte grego. Temperada com flor de sal da Casa do Sal e pimenta preta. Servi com uma espetada de meloa e presunto.
Para prato principal, tal como o Jamie preparou, um caril de legumes, sem o grão de bico (porque já tinha o húmus) e com beringela.
Como o convidado era o P., preparei uma sobremesa, porque esse é o pretexto dele para se sentar à mesa.
Se para o resto tenho sempre ideias e hipóteses alternativas, quando chega a sobremesa tenho inevitavelmente um bloqueio e não sei o que preparar. Lembrei-me de uma panna cotta.
À hora de almoço, numa correria, lá preparei a dita. Um pacote de natas frescas, um iogurte natural, o mesmo copo com leite, 60 g de açúcar em pó e baunilha. Cozer e depois adicionar duas folhas de gelatina desfeitas. Colocar em ramekins no frigorífico e desejar que à hora de servir estejam suficientemente sólidas. Já que tinha os figos, preparei uma calda com alguns. Açúcar mascavado e um pau de canela foi quanto bastou para os transformar. A combinação pareceu-me feliz e a repetir.
Houve chá gelado de menta e lima e também vinho tinto. Mas com o calor dessa noite, o chá foi a melhor das alternativas.
A companhia foi boa, como já é regra!
E com figos, fico bem!
Resolvi integrá-los na ementa, claro está não os esgotando porque egoisticamente quero devorá-los (quase) sozinha. Não vou ter muita sorte, porque descobri nesse dia que as meninas, tal como eu, adoram este maravilhoso fruto!
Inspirada no novo programa do Jamie Oliver, resolvi preparar um jantar com algumas componentes indianas. Mas não exclusivamente.
Assim, tivemos húmus que já é um hábito na nossa mesa e que agrada sempre. Com tostas, pão e para barrar nas tortilhas que preparei de acordo com a receita do Oliver. Nada mais simples: untá-las com azeite e caril, embrulhar em papel vegetal, previamente molhado e espremido e levar ao forno cerca de 15 minutos. Uma transformação simples que as torna num alimento completamente diferente.
Servi figos com presunto, regados com vinagre balsâmico e foi difícil negociar quem ficou com o último!
Depois uma sopa fria de meloa (da horta da Z.) e pepino, com estes dois ingredientes e iogurte grego. Temperada com flor de sal da Casa do Sal e pimenta preta. Servi com uma espetada de meloa e presunto.
Para prato principal, tal como o Jamie preparou, um caril de legumes, sem o grão de bico (porque já tinha o húmus) e com beringela.
Como o convidado era o P., preparei uma sobremesa, porque esse é o pretexto dele para se sentar à mesa.
Se para o resto tenho sempre ideias e hipóteses alternativas, quando chega a sobremesa tenho inevitavelmente um bloqueio e não sei o que preparar. Lembrei-me de uma panna cotta.
À hora de almoço, numa correria, lá preparei a dita. Um pacote de natas frescas, um iogurte natural, o mesmo copo com leite, 60 g de açúcar em pó e baunilha. Cozer e depois adicionar duas folhas de gelatina desfeitas. Colocar em ramekins no frigorífico e desejar que à hora de servir estejam suficientemente sólidas. Já que tinha os figos, preparei uma calda com alguns. Açúcar mascavado e um pau de canela foi quanto bastou para os transformar. A combinação pareceu-me feliz e a repetir.
Houve chá gelado de menta e lima e também vinho tinto. Mas com o calor dessa noite, o chá foi a melhor das alternativas.
A companhia foi boa, como já é regra!
E com figos, fico bem!
4 comentários:
Também gosto imenso de figos. Tanto que os trouxe na bagagem quando vim de férias, pois nos Açores só aparecem mais tarde. Esta panna cotta, com figos, parece-me divina. Um beijinho
O figo está no topo das minhas preferências em termos de fruta. E por não haver o ano inteiro, quando chega a época, sabem-me pela vida! Experimente a panna cotta. Vai gostar!
Beijinho
Já tinha adorado a mesa, agora também me deliciei com o inventário das iguarias servidas... Tb sou fã de figos! No topo da minha lista estão os figos e as cerejas e a seguir os dióspiros. Tudo frutas com pouco tempo de vida... Curiosamente enjoei os figos no início da minha gravidez (já totalmente recuperado!...) e também grávida e em Janeiro andei desesperada à procura de cerejas (salvaram-me as do chile mas a 25 € o kilo e sem o sabor das nossas...)
beijo
babette
Também sou amante de diospiros, com a sorte de haver duas arvores no jardim dos pais. O meu peso sobe sempre na época em que eles enchem as fruteiras ca de casa ;)
Um abraço.
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