O "debate" começa com tempo de antena, sem que a jornalista interrompa, contradiga ou questione. A ministra vai proferindo tretas, puras tretas.
1ª mentira: não há instrumentos nas escolas para medir o trabalho dos bons professores; entretanto, a ministra admite que a maioria dos professores trabalha bem, o que explica a criação de cotas e contraria as suas anteriores palavras, já que afirmou que as cotas não serviam para travar a progressão dos professores. Se na sua maioria trabalham bem, porque é que não podem progredir todos os que são bons?
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Fátima, de palas nos olhos, já falou na "finlândia", esse modelo de sucesso, com tantos prémios nobel, com tantos escritores e cientistas de nomeada universal...
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