"Entre finais de 1988 e o final de 1991, Sócrates acumulou subsídio de exclusividade como deputado com funções privadas", noticia o Público. Incapaz de se defender das acusações, sócrates desespera e "defende-se" com um ataque, acusando o Público de perseguição. Pois. Tem pena que o Público não seja a RTP.
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Já agora, convinha que alguém explicasse ao sr sócrates que arqueologia é uma actividade legítima, pelo menos mais séria do que a de licenciar projectos quando nem sequer se é engenheiro.
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