Os dois árbitros que a Espanha vai mandar ao Mundial (um sonho para todos os senhores do apito) são Mejuto Gonzalez e Medina Cantalejo. O primeiro assinalou um penalti a favor do barcelona contra o atlético de Madrid por falta fora da área. O segundo marcou ontem penalti contra o Real, expulsou Roberto Carlos por palavras que só ele conseguiu ouvir (diz Ronaldo que o árbitro tem que ser um fenómeno para ouvir um insulto quando cem mil pessoas gritam à sua volta) e transformou um penalti contra o barcelona num cartão amarelo a Ronaldo. E o grande barcelona lá conseguiu empatar. Qual a relação entre a nomeação dos árbitros para o Mundial e os "erros" a favor do barcelona? Fácil. O presidente da federação espanhola, Villar, é sócio do barcelona e foi eleito com o apoio de Laporta, presidente desse clube. E Villar é também um nome influente na Uefa, como demonstrou a arbitragem do jogo Benfica barcelona da última quarta-feira.
Felizmente, a história do futebol tem demonstrado que esta equipas fabricadas pelo apito e pelos jornais acabam por morrer sem títulos significativos (ligas de Espanha também o Corunha ganhou). Veja-se a Coreia no último mundial. Ou a célebre manipulação da comissão olímpica, que alterou a meio da competição as regras para ter uma final Brasil Argentina (de acordo com as regras iniciais, as duas equipas iriam encontrar-se nas meias-finais). resultado? A Alemanha eliminou a Coreia. E nos jogos olímpicos, a Nigéria venceu o Brasil nas meias-finais e a Argentina na final. Deus gosta de futebol.
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