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sexta-feira, março 31, 2006

"Através da partilha de serviços e da "externalização" (leia-se privatização) de outros, a comissão técnica prevê que o Estado possa poupar cerca de 30% dos recursos actualmente despendidos. Não só em ganhos de eficiência, mas também na redução de custos com pessoal, que afectarão muito em especial as chefias intermédias. Enquanto as projecções apontam para a possibilidade de eliminação de mais de metade das chefias, quando todos os ministérios tiverem os serviços identificados em partilha, o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado estima que o universo possa atingir as cinco mil chefias."

Já não era sem tempo! Até que enfim alguém se decide a fazer isto. Afinal já todos identificámos o problema há muito, ou não? No DN.

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