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domingo, maio 10, 2009

Ai se eu votasse no Porto

"Elisa não resiste mandar algumas indirectas a Rui Rio. "Pintaram os bairros, mas esqueceram-se de vos dizer que o dinheiro é do Estado, é do PS", diz. Pouco depois, volta a atacar: "Não quero o poder. Já tive muito. Quero é criar uma cidade onde as minhas filhas e os vossos netos possam viver e não quero aqui conflitos permanentes, uma vez é futebol... outra é com Lisboa...". E termina: "Se deixarmos a cidade nas mãos daqueles que andam com os seus negócios ou poderzinhos, qualquer dia a cidade não tem ninguém"." (DN)
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Para a candidata socialista do Porto /Parlamento Europeu (ou não?), falar em Estado é o mesmo que falar em PS. Esclarecedor.
E em relação à última parte, a de ter a cidade nas mãos daqueles que andam com os seus ... poderzinhos...", lembro-me logo do tempo em que a câmara era PS e um certo presidente de um certo clube mandava mais que o presidente eleito da autarquia (o mesmo presidente de um certo clube que alimentava as guerras com o que ele julga ser Lisboa). Será que, com tanta contradição, Elisa Ferreira acabou por defender o voto em Rui Rio, precisamente o político que não deixou a cidade nas referidas mãos?

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