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segunda-feira, abril 27, 2009

Así así, así gana el Madrid


À chegada a Sevilha, Juande Ramos foi recebido por juandólares, cópias de dólares com o seu rosto, uma crítica por ter deixado o Sevilha por outra equipa que pagava mais (como se não fosse esse o direito de um profissional que cumpriu o seu trabalho em Sevilha, deixando, pelo menos, duas taças da uefa no museu do clube). No final do jogo (e no que temos até ao momento de Liga) percebe-se que Juande Ramos vale os dólares que lhe pagam. Ao seu comando, o Real Madrid leva, em 19 jogos da Liga, 17 vitórias, um empate e uma derrota, 44 golos marcados e 11 sofridos (o barcelona, no mesmo período, conseguiu menos 5 pontos, 50 golos marcados e 17 sofridos).

No campo, a equipa jogou sem Pepe (merecidamente castigado), Sneider, Robben, Heinze, M. Diarra e Van Gol, mas jogou com onze jogadores do Real, o que não é uma daquelas verdades de Lapalisse, porque ser jogador desta equipa é um privilégio reservado aos melhores e com os melhores é mais fácil vencer. A vitória surgiu pela luta dos melhores, liderados pelo capitão Raúl, Blanco de nome e de Alma, que deixou o relvado com três golos com a sua assinatura. Como escreveu o cronista, coloquem-lhe um pincel nas botas e ele assinará um picasso, ou dois ou três.



"Gran Capitán. Si mi niño, que ahora tiene seis añitos, me pregunta qué debe ser de mayor, yo le responderé sin dudar: "Chiquitín, tienes que ser como Raúl. Es el que lleva el brazalete de capitán y el número 7 a la espalda. Si eres como él, como deportista y como persona, lo que me quede de vida será una gozada". Raúl se resiste a arrojar la toalla y ese es su principal valor. Ayer le tocó jugar de 9, por lesión de Huntelaar, y firmó un hat-trick para la hemeroteca. Raúl te baja al río a llenar la cantimplora si lo exige el guión, pero si le pones un lienzo y un pincel en sus botas, te dibuja un Piccaso. Raúl bailó por sevillanas y fue sustituido tras firmar la tercera. El Pizjuán acabó rendido ante la exhibición del Braveheart blanco..."
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Em verdade vos digo, tivesse vivido Dom Raúl, o capitão, na Idade Média e estaríamos hoje a discutir a sua canonização :)

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