A propósito de escolas e avaliações. Neste final de período deparamo-nos com um aluno que excedeu o limite de faltas. Obviamente deveria ser excluído, até porque está fora da escolaridade obrigatória. Mas como está a frequentar um cef, eis que chegam ordens "superiores" a proibir (ou desaconselhar, talvez prefiram o eufemismo) a exclusão, com o seguinte argumento fantástico: "estes alunos são para passar todos." Presumo que o facto de as verbas dadas pela UE a estes cursos de treta serem calculadas por número de alunos não tenha nada a ver com esta sugestão "pedagógica".
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