Segundo o DN, Alberto J. Jardim "afirmou que Sócrates é "perigoso", porque "muito discretamente (está) a construir um estado policial" em Portugal. Usaram- -se expressões como "fascistas", "mafiosas" e "intuitos ditatoriais" para classificar as posições assumidas por Sócrates. Jardim denunciou, ainda, que no meio das suas políticas e das ditas "causas fracturantes", Sócrates "esconde um projecto totalitário, reforçando os poderes da polícia e contentando o grande capital". Uma frase repescada do Chão da Lagoa (discurso de 27 de Julho).
"Nós temos de mudar isto e fazer uma forte campanha eleitoral para dar uma banhada nas próximas eleições", sustentou, adiantando ser "tempo de haver oposição em Portugal".
Jardim defende uma "mudança" no País, "não apenas no Governo, mas no sistema político que dá de comer a muitos medíocres e oportunistas"."
"Nós temos de mudar isto e fazer uma forte campanha eleitoral para dar uma banhada nas próximas eleições", sustentou, adiantando ser "tempo de haver oposição em Portugal".
Jardim defende uma "mudança" no País, "não apenas no Governo, mas no sistema político que dá de comer a muitos medíocres e oportunistas"."
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