Caro João, junto-me a ti num brinde (com coca-cola), ao aniversário da grande bebida. Um produto genuíno dos EUA, tal como o Jazz. Mais do que um produto, uma marca e um símbolo. Os seus inimigos (de orientação marxista) chamam-lhe "a água suja do capitalismo", e Salazar não a deixou entrar em Portugal (embora a permitisse nas colónias). Sinal de que não se trata de uma simples bebida, mas de um símbolo dos EUA, Home of the Brave, Land of the Free.
Monopolista? Há sempre a Pepsi.
Falta de higiene na Índia? Na Índia?! Falta de higiene? Só na Coca-cola?!
Violações de direitos humanos e assassinatos na Colômbia? Bem, não será antes culpa da Colômbia?
Leva as crianças a comer porcarias? Talvez seja mais culpa dos pais ingleses do que da bebida.
Não liguem, isso são bocas foleiras da concorrência. Façam uma pausa. Refrescante. Com coca-cola. A bebida para todas as ocasiões: a praia, o passeio de carro ou a cavalo, no inverno, no verão, na primavera, em casa, recebendo as visitas, na rua, no parque de diversões, ao almoço, acompanhada ou, simplesmente, a sós... E, claro, para o Natal, na companhia do Pai Natal vestido com as cores da Coca-cola.
Coca-cola, presente em todo o mundo. Em Angola (!), na Argentina (tomá lo bueno), na Bélgica (em versão bilingue), no Brasil (a página, como não podia deixar de ser, abre com um aviso em relação a práticas fraudulentas praticadas por gente alheia à companhia), na CHINA!!!! (onde a cor vermelha até deve agradar a uns e a outros), em Israel (oásis de liberdade num deserto ditatorial), na Índia, na LETÓNIA (bela abertura inicial, jogando o vermelho e branco da Coca-cola com as cores da bandeira, numa terra onde o nacionalismo é imperativo de sobrevivência), em Moçambique (onde se sublinha a importância da empresa na criação de empregos - já agora, não há raparigas bonitas em Moçambique? Eu lembro-me de as ver por lá...) e, entre muitas muitas outras, também em Portugal.
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