Como? perguntam vocês, como perguntei eu também, olhando incrédulo para a folha de exercício. Voltei à folha das perguntas. Será que me enganara na questão, no aluno, na turma, na profissão (sim, certamente na profissão)? Mas depois, recordei a velha regra de quem corrige testes e textos escritos por gente que nunca leu um texto e que, por esse motivo, nunca viu as palavras que ouve. Limita-se a reproduzir os sons da forma que acredita ser o mais fiel possível. Desta forma surgem expressões memoráveis, como o incontornável "sequeso" ou o fantástico "água a que se diz nada" (sexo e água oxigenada, respectivamente). Quanto à "guerra das três seis", é obviamente (sublinho, obviamente) a "guerra das trincheiras."
1 comentário:
E eles insistem... Bem se sabe que os "profs" de hoje em dia adoram guardar para si informação preciosa para se sentirem intelectual e culturalmente superiores... E depois ainda se "passam" quando os alunos, na sua simplicidade, tentar ser algo autodidactas e mostram empenho em descobertas extracurriculares?! Hum...
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