As críticas feitas à decisão de J. Jardim de "avaliar" os professores do arquipélago com um "bom" administrativo são compreensíveis. No entanto, deveriam ser alargadas ao continente. É que muitas escolas (dizem que por "recomendação" musculada das direcções regionais de educação) fizeram precisamente o mesmo no ano lectivo anterior, carimbando todos os professores com a mesma nota. A escola secundária de Baião, por exemplo, assim o fez.
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