Israel continua os seus esforços contra o Hezbollah. Este grupo terrorista é financiado pelo Irão e tem as suas instalações militares no sul do Líbano, um território que o recém-libertado regime libanês (após mais de 30 anos de domínio da Síria) não quer ou não consegue dominar e limpar. Infelizmente, o esforço israelita tem de ser feito sem ajuda de mais ninguém, já que a UE prefere assobiar para o ar, para não "ferir" os muçulmanos que acolhe, mas que não consegue convencer a obedecer às leis europeias. Curiosamente, este conflito, provocado pelo rapto e pela morte de soldados israelitas às mãos do Hezbollah, surge precisamente no momento em que o Irão abandonou as negociações com a UE para travar o desenvolvimento do programa de energia nuclear (leia-se, de armas nucleares para destruir Israel). Nada como um pequeno conflito para desviar as atenções do que realmente importa.
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