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sexta-feira, julho 28, 2006

finibanco (finiquê??), ou o nome da incompetência

Por favor, ler esta mensagem publicitária primeiro, para perceber o resto:
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Bonito, não é? Só faltam os violinos. Porém, eis que a realidade é um pouco diferente. Ao abrir a conta, prometem ao cliente o mísero e obrigatório visa-electron num prazo de duas semanas (coisa já de si ridícula para um banco "pequeno", "jovem e dinâmico", que "tem mais tempo para si"). Porém, passado um mês, o cartão continua prestes a chegar. Sempre quase a chegar, como o Pauleta quase marcava um golo. E se quisermos usar o dinheiro que nós lá depositámos (um favor que eles nos fazem, certamente mais uma faceta do tratamento de "forma personalizada e única" que os clientes recebem), uma vez que não temos cartões, teremos de o levantar comprando um cheque. Bem, o cheque só custa €5, porque é um dos serviços (dentro de um "vasto leque") que o cliente não tem "à sua disposição de forma totalmente gratuita." Percebo o finibanco. Se queríamos usar o dinheiro, porque motivo o depositámos lá? Aliás, creio que o que nos parece incompetência pura e simples é uma mais complexa e atenciosa preocupação que esta gente (jovem e dinâmica, não confundir com profissional) tem em relação às nossas despesas e ao endividamento da nação.
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Se é este o modelo de iniciativa privada que tanto se elogia e se deseja para Portugal, estamos conversados.
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Um conselho, se querem abrir uma conta e pretendem utilizar o dinheiro dentro de um tempo que não ultrapasse a esperança média de vida de um terrorista palestiniano, procurem um banco com gente PROFISSIONAL, nada de malta fixe, jovem e dinâmica. Prefiram um banco GRANDE, daqueles que já existiam antes de nós nascermos.

3 comentários:

Anónimo disse...

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Anónimo disse...

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Anónimo disse...

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