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sábado, fevereiro 21, 2009

O ps é um partido curioso. Diz a lenda que foi um defensor da "democracia", mas mostra a sua prática (desde a sua criação até aos nossos dias, bem pior nos nossos dias, note-se) que nada tem de democrático. Desde logo, como bom partido de esquerda, só admite a sua opinião e a sua visão do mundo e dos factos. E quando os factos não se adequam às suas teorias, altera-os, omite-os, falsifica-os. A ligação do primeiro-ministro a uma (entre outras) graves situações de ilegalidades, desde a assinaturas e declarações erradas no caso da suposta licenciatura, os projectos manhosos de Guarda, os relatórios falsos da ocde, os magalhães entregues e retirados, os paineis solares a baico custo que afinal não o são, o freeport e tudo o que o rodeia, as ligações a Felgueiras, tantas vezes aludidas, mas nunca explicadas, tudo isso é negado pelo partido e pelos seus elementos, preocupados em manter as suas posições. Se a lei investiga, é porque está a ser manipulada, é porque há maquinações estranhas. Se há quem critique a visão iluminada das criaturas, é porque são derrotistas e incapazes de ver a luz.
Em relação ao clima anti-democrático existente em Portugal, e que este governo fomenta através de uma política de terror e ameaça, dois exemplos: a vergonhosa tentativa de censura a um acto carnavalesco, só porque o que era "criticado" era o magalhães, esse célebre pc português de treta; e a atitude da fascista margarida moreira, da dren, no caso de Paredes de Coura. Afinal, as escolas são autónomas quando interessa à senhora, mas já não o são quando não lhe interessa. Curiosamente, esta instituição tão zelosa das regras não tem quaisquer problemas em pedir (não deixando rasto de documentação escrita para evitar problemas) que uma escola falsifique declarações, produzindo papéis fictícios "para constar".

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