Pois é, eu digo (com a certeza da fé) que o vencedor será o Real. Não me importa a suposta magia do Barcelona nem a simpatia que os árbitros têm pelos blaugrana. Se estás a pensar na expulsão do Ronaldinho, recordo a expulsão do Robinho que viu 2 amarelos (sim, dois) pelo mesmo lance. Marcou golo, correu para o público em euforia e tirou a camisola. 2 cartões, um por tirar a camisola, o outro por comemorar com o público.
É que recordo o hino do centenário do Real Madrid, cantado de forma sublime pelo Placido Domingos (tem s ou não tem? nunca sei!) que diz "...Halla Madrid / Juegas en verso..." O Real joga em verso. Muitas vezes faz sonetos floreados, mas quando não é tempo de flores nem de adornos, o seu jogo é um poema épico de luta e entrega até ao último suspiro a uma batalha que nunca se dá por vencida. Os festejos daqui a três semanas serão na Cibeles de Madrid. Porque não há magia que vença a poesia.
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