"O recém-empossado presidente do Centro Cultural de Belém (CCB), Vasco Graça Moura, fez distribuir ontem à tarde uma circular interna, na qual dá instruções aos serviços do CCB para não aplicarem o Acordo Ortográfico (AO) e para que os conversores – ferramenta informática que adapta os textos ao AO – sejam desinstalados de todos os computadores da instituição."
(Público)
1 comentário:
Plenamente de acordo! A língua de um povo é muito mais do que um conjunto de sons; é cultura, é história, é identidade. Esta visão redutora da língua como mero objecto fonético é um atentado aos aspectos atrás referidos.
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