"o Sherlock de Conan Doyle é, no sentido preciso do termo, o primeiro existencialista moderno, consumido pela angústia do "spleen" urbano: uma angústia que ele tenta aliviar com as substâncias possíveis e a resolução de casos impossíveis. No fundo, duas formas de vício que cumprem o mesmo propósito: impedir que uma mente monstruosamente brilhante se devore a si própria. "
(J.P. Coutinho, Folha de S. Paulo)
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