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sábado, setembro 05, 2009

As histórias do costume

"Portugal fez uma primeira parte excepcional". Acabou os 45 minutos a perder 1-0. Fez 15 remates e não acertou uma vez na baliza.
E ouvindo Queirós, a culpa parece ter sido do árbitro, de umas grandes penalidades (que só ele deve ter visto) e do famoso "azar". E, claro, falou da habitual "cabeça erguida" (que Herman José tantas vezes ridicularizava e que desapareceu no tempo Scolari) que é uma característica desta selecção. Quando perde. O que deixa no ar a suspeita de estarmos perante uma selecção com um fetiche masoquista.
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Na primeira parte, 15 remates de uns quantos cepos e zero golos. Na segunda parte, Liedson entrou, fez um remate e marcou. Como disse um comentador, é a diferença entre ter bons avançados e não os ter. O triste é que tudo isto deu razão aos dinamarqueses: Portugal teve mesmo de ir contratar um avançado ao Brasil.

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