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quinta-feira, outubro 13, 2011

Risotto de curgete e espinafres



Não sabia mesmo o que preparar para o jantar, a complementar o creme de alho francês.
Peixe? Carne? Uma pasta? Não, um risotto! Mesmo com o calor que se faz sentir, apeteceu-me. Mas risotto de quê? Cogumelos? Abóbora? Olhei o cesto que veio do quintal da minha mãe. Continuam as curgetes e os espinafres.

Passo seguinte, ver na net quem fez algum risotto com estes ingredientes. Encontrei aqui! Boa referência. Só não tinha o queijo da Serra. Mas não vamos ficar pelo pelo caminho por causa desse pormenor. Uso brie. Também está bem!

Sobrou algum! Faço sempre risotto a mais. Mas já sei como lhe dar a volta...

segunda-feira, agosto 08, 2011

Caril de legumes



Se tivesse mais adesão cá em casa, faria mais comida vegetariana. Nunca me tornaria vegetariana, porque adoro peixe, mas faria com mais regularidade pratos em que os ingredientes principais fossem vegetais.
Mas não tenho seguidores, embora todos gostem de legumes e vegetais, estão sempre à espera do peixe ou da carne no prato principal.
Mas hoje não aconteceu. O almoço tinha sido rico em galinha por isso, como um dia não são dias, lá os convenci a comer um caril de legumes. Inspiradíssimo nesta receita, só não incluí as ervilhas, aumentando a quantidade de tomate e curgete.
O tempero ficou óptimo e questionei o facto de não fazer com mais regularidade caril.

terça-feira, julho 26, 2011

Nem tarte nem fritata



Há dias em que apetece uma merenda mais substancial. Em que há tempo para preparar um quase jantar.
Não lhe chamo tarte, mas também não é bem uma fritata. Ou será?
É um aproveitamento. Atúm grelhado do almoço, arroz de cenoura.
Juntei tomates cereja inteiros, folhas de manjericão e 4 ovos batidos. Envolvi bem e temperei com pouco sal, pois o peixe e o arroz já tinham sido condimentados. Forrei uma tarteira com papel vegetal e levei ao forno cerca de meia hora.
Deixe arrefecer um pouco antes de desenformar.
Sobrou para o meu almoço solitário. E que bem que serve com uma boa salada de rúcula, tomate cereja e melão!

domingo, julho 24, 2011

Um jantar antes dos piratas aportarem

















O vento por estas paragens tem sido enervante. Quase não dá vontade de andar na rua. Mas é verão e há muita animação, muitos apelos.
No sábado havia o Festival Pirata em Buarcos, com um programa curioso. Combinou-se com uns amigos ir espreitar. Descobrir o que por ali se fazia. Mas antes disso, porque não jantar? Fora? Não, cá em casa. Com amigos gosto muito mais de jantares dentro de portas. E com crianças ainda mais. Controlam-se melhor...

O pretexto era o Festival, mas o jantar estendeu-se pela noite fora e já não deu para ir. Adiou-se para hoje à tarde, porque as diversões só terminam ao final da noite.

Estive muito ausente de casa durante o dia, por isso o jantar tinha de incluir coisas simples e rápidas de preparar.
Lembrei-me de fazer novamente a entrada de melão com presunto. Já tinha começado quando me ocorreu que o P. não simpatiza nada com porco e seus derivados. Alternativas? Os tomates cereja do quintal da minha mãe são tão deliciosos que é impossível não gostar. Combinados com manjericão e salmão fumado pareceu-me que podia resultar. E uma azeitona para um gostinho mais acre.

Depois, mais a pensar nas crianças, fiz umas pataniscas de curgete, cenoura e funcho, tal como costumo fazer, não fritas, mas como se fossem panquecas, numa frigideira anti-aderente.
Servi com um molho que teve como base iogurte grego, mostarda dijón, cebolas em pickle, alcaparras ,salsa, hortelã e um fio de azeite. Afinal foi do molho que as crianças gostaram!

Para prato principal, arroz de polvo, com um polvo muito tenro, cozido como habitualmente, sem água, apenas com uma cebola, cortada ao meio, cerca de 40 minutos em lume muito baixo. Usei arroz carolino de Maiorca, comprado na Feira Saudável.

Para terminar a refeição, mais uma sobremesa deliciosa da minha amiga A. Um gelado com pedaços de bolacha de chocolate. Pedi a receita obviamente e quando experimentar partilho, mesmo que não consigo o sucesso dela.

E parece que os piratas chegaram à praia de Buarcos... Para o ano devem voltar!

segunda-feira, julho 18, 2011

Do risotto se fez bolinhos



O risotto de ontem foi mal calculado em quantidade. Ou melhor, apesar do tempo invernoso, ninguém conseguiu comer excessivamente, sobrando bastante.
Se há prato que não se serve aquecido é o risotto. Seria uma catástrofe.
Deitar para o lixo também está fora de questão. Logo, tive de fazer um aproveitamento. Lembrei-me de uns bolinhos de arroz, para acompanhar um bife grelhado com uma salada verde. Assim foi.

O que usei:
risotto
2 ovos
1/2 chávena de farinha de milho
1 cebola picada
1 chávena de curgete ralada
1 cenoura cozida esmagada
raspa de 1 limão
pimenta
sal

Como procedi:
Juntei todos os ingredientes.
Aqueci azeite e coloquei a massa com a colher de gelado para obter porções uniformes.
Servi com bife, empratado em camadas, com funcho fresco.
Também são agradáveis frios.

domingo, julho 17, 2011

Comida de inverno em tempo de verão



O verão anda tímido por estas paragens. Tão tímido que até apetece comida de inverno. Foi o que aconteceu hoje ao jantar.
Resolvi fazer um risotto. Não é opção frequente pelo tempo que requer na confecção, mas é uma opção que agrada sempre.
Desta vez segui a inspiração
deste blog, porque os ingredientes principais abundam nesta casa: curgetes e espinafres.

sexta-feira, abril 08, 2011

Sai um polvo para a S.





A minha amiga S. que é a mais fiel seguidora deste blog ficou "indignada" com a minha "ausência" de hoje. Assim, e especialmente para ela, fica aqui esta sugestão de arroz de polvo. É um prato que preparo muitas vezes porque as minhas filhas, ao contrário da maioria das crianças, adoram polvo. Segui os passos da receita que um dia coloquei aqui.
Bom fim de semana, com desejos de muito convívio à mesa.

segunda-feira, abril 04, 2011

Um tributo aos produtos da terra (da V.)





O jantar de hoje foi um tributo à minha amiga V. por todos os produtos maravilhosos que me trouxe do seu Alentejo. E acho que vou continuar pela semana fora, até se esgotarem todas as possibilidades que eles oferecem.
Assim, para acompanhar o peixe espada simplesmente grelhado, preparei um arroz de acelgas e abóbora. A combinação dos dois ingredientes foi feliz. As acelgas são tenras como os espinafres, mas com um sabor muito mais suave. A abóbora sabe-me sempre bem, seja assada, cozida, grelhada, estufada, ou salteada como fiz para o arroz. O mesmo procedimento com as acelgas cortadas em pedaços pequenos, a que depois juntei o arroz e duas medidas e meia de água. Para temperar, apenas sal e uma folha de louro seca.
Salpiquei o peixe com coentros vindos do mesmo sítio. (Os coentros estão inconfudivelmente associados à gastronomia alentejana).
Fiquei com a certeza que tivesse eu tempo para um risotto, e o resultado era um prato que se bastava a si próprio. O que vale é que tenho meia abóbora (gigante) para estas e outras experiências.
Depois destas dádivas tão generosas, o que tenho para oferecer é mesmo a transformação dos produtos numa refeição e ser anfitriã. Assim será!

quarta-feira, março 30, 2011

De volta ao básico





Os últimos dias têm sido agitados com o trabalho e a vida familiar. Pouco tempo tenho para cozinhar. Mas o básico, como costumo dizer, não tem que ser insípido ou demasiado banal. Há sempre a possibilidade de uma carbonara como o almoço de ontem, fortemente enriquecida com os ovos caseiros, ou o jantar de hoje, onde os grelos do quintal da Z. deram o mote.
Depois de uma sopa de alho francês, seguiu-se então esta combinação. Preparei todo o jantar em pouco mais de meia hora, com a sopa incluída. O arroz de grelos foi fortemente elogiado pela pequena L. Depois de lavados e cortados em tamanho pequeno, foram salteados com meia cebola picada e três dentes de alho e o azeite do costume, de Vila Flôr. Juntei uma grande chávena de arroz vaporizado e duas medidas e meia de água. Temperear com sal e aguardar enquanto se prepara o tabuleiro de frango para levar ao forno. Os bifes estiveram cerca de 15 minutos a marinar com sumo de laranja, sal, dentes de alho e salva picada. Depois untei um tabuleiro com azeite e levei ao forno mais 15 minutos.
Servi e não resisti a repetir o arroz. Ai a gula!

sábado, março 26, 2011

Um jantar como presente



























Tal como tinha prometido cá está a "reportagem" do jantar de aniversário da minha mãe.
Foi um jantar que conseguiu reunir a família com todos os netos, pela primeira vez. Coincidiu com a primeira viagem do AP ao centro e correu lindamente.

A ementa teve como ponto de partida frutos vermelhos e citrinos. Assim, a sopa foi uma experiência nova a que só o G. não ficou rendido. Visualmente muito fashion, o sabor é verdadeiramente diferente e pouco convencional. Procurei seguir a receita de Jennifer Joyce, no seu livro Petiscos. Sopa de laranja e beterraba com cubos de iogurte gelados. Fiz pequenas alterações, nomeadamente nas ervas usadas nos cubos de iogurte, e não inclui natas na sopa.
Numa panela salteei cebola, alho, pimenta, sal e tomilho em azeite. Depois acrescentei beterraba cozida, , vinagre balsâmico, sumo e raspa de laranja e caldo de galinha. Deixei apurar e depois desfiz até obter um creme macio. Servi com os cubos de iogurte com tomilho e salsa, previamente congelados em covete.

Seguiu-se arroz de pato, segundo a receita que já coloquei no passado, alterando apenas o facto de ter incluido mais chouriço e usado um pouco de açafrão no arroz. Servi com uma salada de laranja, agrião e pepino, com vinagrete de laranja e vinagre de frutos silvestres.

Depois a sobremesa. Outra sopa, desta vez de frutos vermelhos com sorbet de limão, inspirada na sugestão do chef Henrique Sá Pessoa, no seu programa de tv Ingrediente Secreto. Para tal usei frutos vermelhos variados, tais como amoras, groselhas, framboesas e mirtilos, que foram ao lume com um Porto Vintage, pau de canela, cravinho, flor de anis e açúcar. Depois de evaporar o álcool e estar suficientemente apurada desfiz com a varinha e passei por um coador chinês, de forma a retirar todas as grainhas dos frutos e ficar mais aveludada. Guardei no frigorífico até ao momento de servir. Em cada taça coloquei duas colheres de sopa dos frutos inteiros, depois uma bola de sorbet de limão e finalmente a sopa de frutos.

O bolo de aniversário, e correndo o risco de me repetir demasiado, foi o mesmo que preparei para o aniversário do meu pai, retirado daqui.

Para além do Carm reserva 2008, bebeu-se uma sangria de espumante rosé e frutos vermelhos, já que a temática era esta. Envolvi os frutos com açúcar amarelo, paus de canela, cravinho, flor de anis, rodelas e folhas de limão, hortelã. Guardei no frigorífico até à hora de levar à mesa. Nesse momento acrescentei um pouco de soda e o espumante.

Este jantar foi o meu presente de aniversário para a minha mãe. Ela gostou e eu tive o gosto redobrado. Por agradar a todos e por ser uma das melhores terapias de relaxamento e felicidade que tenho.

sábado, março 19, 2011

Bifinhos embrulhados





A comida do dia-a-dia não tem de ser monótona pela falta de tempo ou imaginação. Grelhar bifinhos de frango não leva muito menos tempo do que enrolar os mesmos com um pouco de queijo e tornar imediatamente o prato diferente e mais interessante. Tinha queijo gouda no limite da validade. Ralei-o e acrescentei salsa picada e pimento vermelho em pedaços muito pequenos. Temperei com sal e pimenta e embrulhei os bifinhos, previamente marinados em sumo de limão e sal aromatizado com ervas. Espetei um palito para os fechar e salteei numa frigideira com um pouco de azeite. Depois, na mesma frigideira, coloquei um molho para engrossar, com um frasco de preparado de soja, um tomate picado e tomilho.
Servi com arroz de curgete e cenoura.

quinta-feira, março 17, 2011

Línguado com limão e ervas




Desta vez quase que consegui seguir uma receita à risca. Quase! Este línguado foi inspirado numa receita do livro Dias com Mafalda. Ela sugere robalo ou dourada. (Escolho muito o línguado porque é dos preferidos das meninas). Falhei logo aí. E as ervas. Usei outras, as que tinha e que achei que combinavam. De resto é igual. Gostei muito do resultado porque o limão dá uma frescura agradável. Servi com arroz de cenoura, cogumelos e salva.

O que usei:

línguados

limões

tomilho

salva

pimenta

sal

vinho branco

azeite

Como procedi:

Liguei o forno a 180º. Forrei um tabuleiro com papel vegetal. Coloquei uma camada de rodelas de limão e ervas. Depositei o peixe. Temperei com sal e pimenta. Coloquei nova camada de limão e ervas. Reguei com azeite e um pouco de vinho. Tapei com folha de alumínio (a parte baça para o exterior) e levei ao forno cerca de 30 minutos. Nos últimos 7 retirei o alumínio para dourar um pouco. Fica suficientemente húmido e com sabores muito intensos. A repetir, desta vez com outro peixe.

sexta-feira, março 11, 2011

O pato vai à mesa




O jantar de ontem foi arroz de pato. Poderá parecer falta de modéstia afirmar que nunca comi um arroz de pato tão bom. Ou então significar que não fui aos locais certos comer essa iguaria ou não sei preparar esse prato. Qualquer uma destas hipóteses pode ser verdadeira, mas continuo a pensar que de facto aquele pato estava soberbo. Pode ter contribuído o facto de ser uma criação doméstica. Comprei-o a uma colega aqui no trabalho, e em boa hora. Até porque não é nada fácil de encontrar no super-mercado nem no talho. Apenas congelado!
Como a quantidade pretendida era apenas para dois comensais, usei o cachaço e uma perna. Comecei por cozer estas partes em água abundante com sal, grãos de pimenta rosa, cravinho, um bom ramo de salsa, cenoura inteiras e linguíça. Só no dia seguinte o usei. Entretanto ficou a ganhar sabor naquela gordura. Ontem voltei a aquecer o dito, para liquidificar a gordura. Desfiei a carne e reservei. Entretanto cortei em rodelas a cenoura e a linguíça e preparei o arroz, aproveitando exclusivamente o caldo da cozedura e colocando novamente muita salsa. Depois de pronto foi só colocar num prato de forno. Primeiro uma camada de arroz, seguida do pato, cenoura e linguíça e finalmente outra camada de arroz. Não apenas para decorar, mas também, usei a restante cenoura e linguíça. Servi com a inevitável laranja.
Espero agora ter capacidade de repetir o feito. Que não sei se foi meu, ou se da qualidade do protagonista.

quarta-feira, março 09, 2011

Bolos de arroz





Para o almoço de sábado preparei uns bifinhos de frango salteados com tomilho, legumes laminados, também salteados e a acompanhar um arroz de açafrão. Sobrou bastante deste último e fiquei logo com a ideia de lhe dar outra apresentação ao jantar.
Assim, para completar um estufadinho de pescada e camarões com molho de tomate e beringelas grelhadas, fiz bolos de arroz. Não tem ciência nenhuma, e as nossas mães sempre fizeram estes bolos para aproveitar as sobras de arroz.
Basta juntar ao arroz, ovos batidos, farinha para envolver e outros ingredientes que possam enriquecer o conteúdo. No caso, usei cenouras raladas, mas também já fiz com ervilhas. Tempera-se a gosto e fritam-se em azeite. Muito bom!

quinta-feira, outubro 28, 2010

RISOTTO DOCE





Jantei sozinha com a L. Enquanto o resto da família não chegava sugeri fazermos um arroz doce. Concordou imediatamente. Gosta da cozinha como eu.
Decidi fazer com arroz risotto, e em vez da habitual canela, usar baunilha, tal como Nigella sugere num dos seus livros. Conclui ela que dá apenas para uma pessoa. Pensei que era o exagero próprio da gulosa que ela demonstra ser. Mas na verdade, só deu para os 4 porque coloquei em chávenas de café. Todos pediram mais. Até a L. e isso é quase inédito. A repetir, muitas vezes!


O QUE USEI:
700 ml de leite meio gordo (na falta do gordo)
1 colher de sopa de manteiga
2 colheres de sopa rasas de açúcar
1/2 colher de chá de essência de baunilha
2/3 de uma chávena de arroz risotto
casca de limão (que ela não indica)

COMO FIZEMOS:
Aquecemos o leite com a casca de limão num tacho com rebordo para facilitar verter no tacho do arroz. Derretemos a manteiga com uma colher de açucar num tacho. Quando ficou cor de caramelo pálido adicionámos o arroz e mexemos. Aos poucos juntámos o leite, mexendo até o arroz o absorver bem. Demorou cerca de 20 minutos. Quando o arroz ficou grosso e húmido, retirámos do lume, juntámos o restante açúcar e a baunilha.
Acho que ainda vou para a cozinha...

sexta-feira, outubro 22, 2010

CARIL DE CAMARÃO



Só não faço caril mais vezes porque o G. não é muito adepto de leite de coco. E um caril sem esse ingrediente para mim não resulta. Contudo, não sei que toque lhe dei desta vez que toda a gente adorou. Nada de sobras para o meu almoço do dia seguinte.

O QUE USEI:
- azeite
- 1 cebola picada
- 2 dentes de alho
- raspa de 1 lima
- meia malagueta vermelha sem sementes e picada (do quintal da Z.)
- 2 colheres de chá de caril
- 1/2 de colher de chá de açafrão das índias
- 1 colher de sopa de mostarda de Dijon
- 1 pacote de leite de coco
- 1 chávena de caldo de marisco
- camarões descascados
- arroz vaporizado para acompanhar

COMO PROCEDI:
Aqueci o azeite num tacho largo. Juntei a cebola, o alho, a raspa de lima e a malagueta. Deixei cozinhar até a cebola ficar mole, mexendo regularmente. Adicionei as especiarias e cerca de um minuto depois juntei o leite de coco, fervendo durante cerca de 5 minutos. Depois juntei o caldo de marisco e envolvi até aquecer. Coloquei o camarão e deixei em lume brando até ficar pronto. Servi logo de seguida com o arroz cozido apenas em água temperada de sal.
Nham nham!!!

segunda-feira, junho 21, 2010

DOCE ARROZ




Os doces não são a minha perdição. Muito menos o arroz doce, a não ser que seja feito por mim ou pela minha mãe. É um capricho, como outro qualquer, mas não o consigo comer fora de casa. Prefiro-o quente, ou morno, a frio. Não muito doce e com bastante limão e canela. Esta é a minha versão.

O QUE USEI (para quatro taças):
- 1 chávena de arroz carolino (dos campos do Mondego)
- 1 chávena de açúcar mal cheia
- 1 chávena de água
- 3 chávenas de leite gordo
- casca de 1 limão
- pitada de sal
- 1 pau de canela
- canela em pó

COMO PROCEDI:
Segundo os conselhos da mãe, pré-aquecer o leite. Num tacho colocar a água, o açúcar e o sal até começar a fazer bolhinhas. Juntar o arroz e mexer. Quando a água tiver quase desaparecido, acrescentar o leite, o pau de canela e o limão. Ir mexendo até o grão absorver a maior parte do leite e perceber que está cozido. Colocar em taças e decorar com canela. E depois comer (uma taça de cada vez ;)