este blog é como um interruptor de egos: quando estás em baixo, anima-te; quando estás demasiado fortalecido, nivela-te
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terça-feira, maio 01, 2012
Mesas para Niveladores
Hoje seria dia de pic nic dos Niveladores. Seria mas não foi. A chuva. A abençoada e desejada chuva que nos impediu. Apenas adiou o reencontro.
Por isso, por ter pensado que hoje estaríamos juntos, durante o dia tenho-me lembrado de muitos encontros, de muitas refeições partilhadas.
E por isso a vontade de colocar algumas mesas. Em todas elas elementos dos Niveladores.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhk_CbFaYlVWGe9jwKuYySA1y-rQXbWhulxR04-k2pexJ6dBwdtKShlcBaM7uB0qAGQyfUhwRTeXdP-5d_EtcHr8akCFUnFcAT_An5A4x77eVSoWD3ECyNOnN3yvCcHs5RGQsdFLQ/s1600/IMG_1335.JPG" imageanchor="1" style="">
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terça-feira, novembro 01, 2011
30 anos depois

Em outubro completou-se 30 anos que entrei na escola primária!
Se a R. não se tivesse lembrado dessa data, não teria havido o reencontro que aconteceu no domingo.
Em Setembro houve o primeiro telefonema. Depois disso, uma troca de e-mails e mais umas chamadas. Mesmo sem facebook, houve capacidade de encontrar todos os colegas que entraram naquela escola há 30 anos atrás. Salvo os que estão fora do país, e a O. que seguramente está no céu há mais de 20 anos, todos apareceram para comemorar esse aniversário.
Foi um dia muito emotivo, mas igualmente feliz e pacificador.
À medida que chegávamos, fomos confirmando o reconhecimento de cada rosto, de expressões! As memórias daqueles dias aproximaram-nos e apesar de caminhos muito diferentes, não houve lugar a reservas ou constrangimentos.
A professora lá estava. Igual na sua sabedoria e ainda a mulher bonita que era naquele tempo.
Não sei se para todos nós, ela teve a mesma importância que teve na minha vida, no meu percurso, na minha formação e opções. Não sei, mas sei que para mim ela é a Professora, aquela que ninguém conseguiu superar em importância, consideração, respeito e amizade. É tanto assim, que quando nasceu a minha primeira filha, demos-lhe o mesmo nome. Porque é um nome que gostamos, mas é também uma homenagem a quem me ensinou as primeiras letras e a vontade de aprender.
Para o lanche partilhado, fiquei com a missão de fazer o bolo de aniversário. Para ser uma surpresa, optei pelo bolo de espinafres, cuja a receita a M. partilhou comigo, depois de o levar para o nosso jantar de Outono.
A receita está na Panela sem (de)pressão.
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domingo, outubro 30, 2011
Jantar de Outono
Ontem tivemos um jantar com amigos cá em casa.
Decidi que o mote seria o Outono. Para me reconciliar com este tempo de vento e chuva.
Com ingredientes muito próprios desta época, juntámos abóboras e marmelos transformados.
As receitas vão aparecer ao longo da semana na Panela sem (de)pressão
domingo, outubro 23, 2011
Concerto da Mafalda Veiga

Na sexta fui a mais um concerto da Mafalda Veiga, desta vez no CAE.
Antes disso, um jantar encantador em casa de amigos.
Foi uma versão diferente da Mafalda. Mais electrónica. Não necessariamente o que mais gosto dela. Porque me habituei ao acústico, à importância das letras e da viola dela. E tudo o resto tinha pouca importância.
Por isso, não foi o concerto que mais gostei. Mas foi bom. E ficou perdoada porque cantou o Restolho (o que não tinha acontecido no ano passado no Casino).
domingo, outubro 16, 2011
Almoço Litlle Italy
Hoje o norte veio até cá para uma pequena festa de sabores italianos.
No último almoço que tivemos juntos cá em casa, o L. tinha manifestado o desejo de um jantar só de "tapas".
Pareceu-me uma ideia engraçada e decidi fazê-lo na primeira oportunidade.
Quando se aproximou a data, comecei a pensar qual seria o critério.
Comida de inspiração italiana costuma ser consensual entre nós os quatro. As meninas também gostam.
E assim cheguei à ementa. Uma espreitadela na Nigella, outra no James Oliver, mais uma no Livro dos Petiscos e outros apontamentos mais pessoais.
Algumas horas à mesa e a alegria de estar com a família fizeram-me esquecer que anda por aí a "indignação"!
segunda-feira, outubro 10, 2011
O Jantar do sexteto - Parte II
A ementa do jantar de sábado foi à volta do mar.
Para a C., o JP, o P., a P. e o G. preparei para iniciar a refeição dois tártaros. Um de peixe outro de marisco.
No primeiro cortei em pedaços muito pequeninos o sargo cru, limpo de pele e espinhas, juntei sumo de lima, azeite, flor de sal, pimenta e funcho picadinho. Deixei marinar cerca de uma hora. Servi com ovas de lupo.
Para o segundo, usei miolo de camarão cru, cortado em pedaços pequenos, a que juntei pequenas porções de melão. Envolvi em queijo creme hortelã picada e temperei com sumo de lima, flor de sal e pimenta branca. Deixei marinar cerca de uma hora antes de servir.
Depois a minha sopa do mar. Já a tinha servido à C. e ao JP., mas ainda assim resolvi voltar a fazer porque é o meu prato conforto. Não fiz exactamente como aqui, pois não consegui o ruivo, nem o cantaril que são os peixes que mais gosto para esta sopa. Desta vez com sargo e cavala que cozi com um exagerado ramo de ervas aromáticas, que incluiu tomilho, salsa, salva e hortelã.
Para prato principal vieiras na frigideira com massa de aletria, acompanhados de feijão verde e espargos brancos salteados em azeite e tomilho. Acrescentei, para acentuar a doçura das vieiras, geleia de pétalas de rosa.
As vieiras oferecem-me dificuldades na confecção. Estiveram na frigideira quatro minutos. Ainda assim, acho que foi tempo a mais.
A refeição foi acompanhada pelo espumante rosé da Quinta dos Cozinheiros e o branco Maria Gomes. É bom ter aqui ao lado estes vinhos de que nos orgulhamos.
A parte doce da refeição foi uma panna cotta de coco, com sopa de ananás e manga com vinho do Porto. Para a panna cotta usei a mesma receita de outras vezes substituindo o iogurte por uma lata de leite de coco. Para a sopa, cozi a fruta com o vinho do Porto e um pouco de açúcar e um pau de canela. Deixei reduzir. Acrescentei uma embalagem de queijo ricotta e passei tudo no liquidificador. Servi com raspa de lima e hortelã.
A refeição fechou com café para uns e chá de limonete e erva príncipe para outros.Era já hora de ceia, por isso um biscoito ia bem. Lembrei-me dos biscoitos de milho de Baião que foram do agrado geral (trazidos pelo nosso amigo Nivelador P. que há anos que anda por aquelas paragens a ser o melhor professor de História que conheço).
A conversa embalou as crianças e estendeu-se pela madrugada.
domingo, outubro 09, 2011
Jantar do Sexteto *
O Jantar do Sexteto transformou-se em Septeto, isto porque o P. filho da C. e do JP juntou-se a nós. Um filho adulto no meio das nossas crianças.
O ponto de partida para a ementa foi o mar aqui ao lado. O mar que nos junta.
Virá depois!
quinta-feira, setembro 01, 2011
Jantar "A vida é bela" - II
É agora tempo de descrever a ementa do "Jantar a vida é bela".
Não deixa de ser curioso que este jantar para uma amiga que a vida me trouxe com este blog, seja inspirado em outros blogs que fazem parte do meu quotidiano.
Já não imagino os meus dias sem estas visitas virtuais a cozinhas, mesas e vidas de pessoas que me inspiram. E não me inspiram só com a comida, já é mais do que isso. É encontrar coisas em comum. Um livro que se leu e que também gostamos, ou uma viagem que se fez e que é a nossa viagem, um pensamento que se cruzou, ou até as louças portuguesas que apreciamos!
Mas vamos ao jantar.
Inspiradíssima numa sugestão muito recente da Ilídia, decidi fazer os bombons de farinheira e requeijão. Usei farinheira de Quiaios, ou não estivéssemos nós na Figueira da Foz. Para cobertura usei sementes de sésamo, sementes de papoila e coco. Como não gosto de requeijão nem farinheira, fiz uma pasta de anchovas para fazer companhia aos convidados.
Preparei uma sopa fria, um pequeno shot de melancia e tomate, também ele inspirado na visita que faço à Laranjinha. Não usei pepino, e substitui o vinagre pelo de framboesa.
Seguiu-se uma salada de polvo, a que poderia chamar tropical, pois o seu sabor ficou um bocadinho diferente da típica salada de polvo. Depois de cozido e limpo de pele e tentáculos, cortei em pedaços muito pequenos, juntamente com todos os outros ingredientes: cebola, pickles de cenoura, couve flor e pepino e acrescentei pimento vermelho e abacaxi. Temperei com azeite, flor de sal, vinagre de framboesa e polvilhei com coentros.
Para prato principal, um magret de pato com redução de morangos.
Temperei os magrets com sal, pimenta e noz-moscada. Fiz golpes na pele e deixei em temperatura ambiente cerca de uma hora. Aqueci uma frigideira anti-aderente e comecei a selar a carne, primeiro do lado da pele, cerca de 7 minutos até ficar crocante, depois virei e deixei ficar cerca de 5 minutos. Conservei no forno aquecido no mínimo. Servi com uma redução de morangos com vinho do Porto e preparei puré de maçã.
Para este, nada mais que um pouco de manteiga e água.
Para sobremesa, uma panna cotta de chocolate que vi aqui. Pensei em usar avelãs e já tinha a ementa impressa quando dei conta que já não havia avelãs. Substitui por amêndoas que torrei.
Confesso que não me entusiasmou. E eu adoro chocolate. Prefiro a panna cotta simples, com um molho ou frutas.
Para acompanhar o café, um apontamento imprevisto: brigadeiros que a minha amiga A. me ofereceu durante a tarde. Então há que partilhar esta dádiva com quem também é amigo. E tudo parece fazer sentido e ter uma linha condutora.
Os convidados trouxeram o vinho daqui, e foi muito bem recomendado. A ligar perfeitamente com a ementa.
S. decoraste os nomes?
Foi um jantar agradável.
Foi uma noite bonita!
Não deixa de ser curioso que este jantar para uma amiga que a vida me trouxe com este blog, seja inspirado em outros blogs que fazem parte do meu quotidiano.
Já não imagino os meus dias sem estas visitas virtuais a cozinhas, mesas e vidas de pessoas que me inspiram. E não me inspiram só com a comida, já é mais do que isso. É encontrar coisas em comum. Um livro que se leu e que também gostamos, ou uma viagem que se fez e que é a nossa viagem, um pensamento que se cruzou, ou até as louças portuguesas que apreciamos!
Mas vamos ao jantar.
Inspiradíssima numa sugestão muito recente da Ilídia, decidi fazer os bombons de farinheira e requeijão. Usei farinheira de Quiaios, ou não estivéssemos nós na Figueira da Foz. Para cobertura usei sementes de sésamo, sementes de papoila e coco. Como não gosto de requeijão nem farinheira, fiz uma pasta de anchovas para fazer companhia aos convidados.
Preparei uma sopa fria, um pequeno shot de melancia e tomate, também ele inspirado na visita que faço à Laranjinha. Não usei pepino, e substitui o vinagre pelo de framboesa.
Seguiu-se uma salada de polvo, a que poderia chamar tropical, pois o seu sabor ficou um bocadinho diferente da típica salada de polvo. Depois de cozido e limpo de pele e tentáculos, cortei em pedaços muito pequenos, juntamente com todos os outros ingredientes: cebola, pickles de cenoura, couve flor e pepino e acrescentei pimento vermelho e abacaxi. Temperei com azeite, flor de sal, vinagre de framboesa e polvilhei com coentros.
Para prato principal, um magret de pato com redução de morangos.
Temperei os magrets com sal, pimenta e noz-moscada. Fiz golpes na pele e deixei em temperatura ambiente cerca de uma hora. Aqueci uma frigideira anti-aderente e comecei a selar a carne, primeiro do lado da pele, cerca de 7 minutos até ficar crocante, depois virei e deixei ficar cerca de 5 minutos. Conservei no forno aquecido no mínimo. Servi com uma redução de morangos com vinho do Porto e preparei puré de maçã.
Para este, nada mais que um pouco de manteiga e água.
Para sobremesa, uma panna cotta de chocolate que vi aqui. Pensei em usar avelãs e já tinha a ementa impressa quando dei conta que já não havia avelãs. Substitui por amêndoas que torrei.
Confesso que não me entusiasmou. E eu adoro chocolate. Prefiro a panna cotta simples, com um molho ou frutas.
Para acompanhar o café, um apontamento imprevisto: brigadeiros que a minha amiga A. me ofereceu durante a tarde. Então há que partilhar esta dádiva com quem também é amigo. E tudo parece fazer sentido e ter uma linha condutora.
Os convidados trouxeram o vinho daqui, e foi muito bem recomendado. A ligar perfeitamente com a ementa.
S. decoraste os nomes?
Foi um jantar agradável.
Foi uma noite bonita!
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Jantar "A vida é bela"
Hoje foi noite de jantar "A vida é bela". Chamei-lhe assim porque é a expressão que mais vezes ouço da boca da S. E o jantar foi dedicado a ela, e também ao A.
Conheço a S. há pouco tempo, mas neste caso o tempo tem pouca importância porque há um mundo de coisas que nos aproximam. Mas mais importante que tudo, eu gosto da S. por ela ser tão de bem com a vida. E é bom sermos gratos pela vida. Sim, ela tem razão, a vida é bela.
Por hoje, e porque o jantar passou para além da hora convencional, fica apenas a ementa (clicando na fotografia será mais fácil ler :)
Conheço a S. há pouco tempo, mas neste caso o tempo tem pouca importância porque há um mundo de coisas que nos aproximam. Mas mais importante que tudo, eu gosto da S. por ela ser tão de bem com a vida. E é bom sermos gratos pela vida. Sim, ela tem razão, a vida é bela.
Por hoje, e porque o jantar passou para além da hora convencional, fica apenas a ementa (clicando na fotografia será mais fácil ler :)
quarta-feira, agosto 24, 2011
Figo bem
Tivemos o P. para jantar na segunda. Como sempre acontece nesta altura do ano, veio carregado com figos que a mãe tem a delicadeza de me enviar, por saber que sou perdida por esse fruto.
Resolvi integrá-los na ementa, claro está não os esgotando porque egoisticamente quero devorá-los (quase) sozinha. Não vou ter muita sorte, porque descobri nesse dia que as meninas, tal como eu, adoram este maravilhoso fruto!
Inspirada no novo programa do Jamie Oliver, resolvi preparar um jantar com algumas componentes indianas. Mas não exclusivamente.
Assim, tivemos húmus que já é um hábito na nossa mesa e que agrada sempre. Com tostas, pão e para barrar nas tortilhas que preparei de acordo com a receita do Oliver. Nada mais simples: untá-las com azeite e caril, embrulhar em papel vegetal, previamente molhado e espremido e levar ao forno cerca de 15 minutos. Uma transformação simples que as torna num alimento completamente diferente.
Servi figos com presunto, regados com vinagre balsâmico e foi difícil negociar quem ficou com o último!
Depois uma sopa fria de meloa (da horta da Z.) e pepino, com estes dois ingredientes e iogurte grego. Temperada com flor de sal da Casa do Sal e pimenta preta. Servi com uma espetada de meloa e presunto.
Para prato principal, tal como o Jamie preparou, um caril de legumes, sem o grão de bico (porque já tinha o húmus) e com beringela.
Como o convidado era o P., preparei uma sobremesa, porque esse é o pretexto dele para se sentar à mesa.
Se para o resto tenho sempre ideias e hipóteses alternativas, quando chega a sobremesa tenho inevitavelmente um bloqueio e não sei o que preparar. Lembrei-me de uma panna cotta.
À hora de almoço, numa correria, lá preparei a dita. Um pacote de natas frescas, um iogurte natural, o mesmo copo com leite, 60 g de açúcar em pó e baunilha. Cozer e depois adicionar duas folhas de gelatina desfeitas. Colocar em ramekins no frigorífico e desejar que à hora de servir estejam suficientemente sólidas. Já que tinha os figos, preparei uma calda com alguns. Açúcar mascavado e um pau de canela foi quanto bastou para os transformar. A combinação pareceu-me feliz e a repetir.
Houve chá gelado de menta e lima e também vinho tinto. Mas com o calor dessa noite, o chá foi a melhor das alternativas.
A companhia foi boa, como já é regra!
E com figos, fico bem!
Resolvi integrá-los na ementa, claro está não os esgotando porque egoisticamente quero devorá-los (quase) sozinha. Não vou ter muita sorte, porque descobri nesse dia que as meninas, tal como eu, adoram este maravilhoso fruto!
Inspirada no novo programa do Jamie Oliver, resolvi preparar um jantar com algumas componentes indianas. Mas não exclusivamente.
Assim, tivemos húmus que já é um hábito na nossa mesa e que agrada sempre. Com tostas, pão e para barrar nas tortilhas que preparei de acordo com a receita do Oliver. Nada mais simples: untá-las com azeite e caril, embrulhar em papel vegetal, previamente molhado e espremido e levar ao forno cerca de 15 minutos. Uma transformação simples que as torna num alimento completamente diferente.
Servi figos com presunto, regados com vinagre balsâmico e foi difícil negociar quem ficou com o último!
Depois uma sopa fria de meloa (da horta da Z.) e pepino, com estes dois ingredientes e iogurte grego. Temperada com flor de sal da Casa do Sal e pimenta preta. Servi com uma espetada de meloa e presunto.
Para prato principal, tal como o Jamie preparou, um caril de legumes, sem o grão de bico (porque já tinha o húmus) e com beringela.
Como o convidado era o P., preparei uma sobremesa, porque esse é o pretexto dele para se sentar à mesa.
Se para o resto tenho sempre ideias e hipóteses alternativas, quando chega a sobremesa tenho inevitavelmente um bloqueio e não sei o que preparar. Lembrei-me de uma panna cotta.
À hora de almoço, numa correria, lá preparei a dita. Um pacote de natas frescas, um iogurte natural, o mesmo copo com leite, 60 g de açúcar em pó e baunilha. Cozer e depois adicionar duas folhas de gelatina desfeitas. Colocar em ramekins no frigorífico e desejar que à hora de servir estejam suficientemente sólidas. Já que tinha os figos, preparei uma calda com alguns. Açúcar mascavado e um pau de canela foi quanto bastou para os transformar. A combinação pareceu-me feliz e a repetir.
Houve chá gelado de menta e lima e também vinho tinto. Mas com o calor dessa noite, o chá foi a melhor das alternativas.
A companhia foi boa, como já é regra!
E com figos, fico bem!
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