este blog é como um interruptor de egos: quando estás em baixo, anima-te; quando estás demasiado fortalecido, nivela-te
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terça-feira, maio 01, 2012
Mesas para Niveladores
Hoje seria dia de pic nic dos Niveladores. Seria mas não foi. A chuva. A abençoada e desejada chuva que nos impediu. Apenas adiou o reencontro.
Por isso, por ter pensado que hoje estaríamos juntos, durante o dia tenho-me lembrado de muitos encontros, de muitas refeições partilhadas.
E por isso a vontade de colocar algumas mesas. Em todas elas elementos dos Niveladores.
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domingo, outubro 30, 2011
Jantar de Outono
Ontem tivemos um jantar com amigos cá em casa.
Decidi que o mote seria o Outono. Para me reconciliar com este tempo de vento e chuva.
Com ingredientes muito próprios desta época, juntámos abóboras e marmelos transformados.
As receitas vão aparecer ao longo da semana na Panela sem (de)pressão
segunda-feira, outubro 17, 2011
Ementa Little Italy
A ementa do almoço Little Italy foi extensa.
Para a acompanhar, escolhemos um vinho italiano, Chianti. Nunca antes provado. Não tem o corpo de um Douro, mas foi uma surpresa agradável.
Começámos com o meu pão de alho e umas bruchetas de tomate e pimento, salpicadas por manjericão. Provavelmente a erva mais usada na culinária italiana.
Para refrescar, um shot de tomate e melancia, com azeite aromatizado com aipo.
Depois um carpaccio de tomate, alcaparras e pesto. Carpaccio é uma forma de dizer, deve-se unicamente ao corte do tomate. O mais fino possível. Encontrei aqui.
Seguiu-se Tonno e Cannellini, que encontrei na secção Hey Presto do livro Na cozinha com Nigella. Basicamente é uma salada fria de feijão cannellini, com cebola vermelha, filetes de atúm, bem temperado com azeite, sumo de lima, pimenta e salpicado com salsa.
De toda a refeição, o que mais gostei foi a Mozzarella en carozza que encontrei nos Petiscos da Jennifer Joyce.
Pão de forma recheado com fatias grossas de mozzarella fresca e alcaparras. Depois molhado numa mistura de leite, ovo, sal e pimenta. Finalmente passado na frigideira com azeite e manteiga. Delicíoso!
Mozzarella com Gramolata também veio da Nigella. Uma versão um bocadinho mais picante que não dá para todos os paladares. Mais uma vez fatias de mozzarella, salpicadas com malaguetas picadas, alho, azeitonas pretas, salsa e temperado com azeite e sumo de lima.
Da insalata caprese não ficou registo fotográfico. Fiz e servi exactamente como consta aqui. Uma apresentação diferente para uma das mais famosas saladas italianas.
As tarteletes que se seguiram, ao contrário do que vem na ementa, não foram de caranguejo, mas sim de cavala. No último minuto foi necessário mudar de planos e elas lá surgiram. Massa quebrada já preparada para facilitar o processo. Depois filetes de cavala salteados com pimentos vermelhos e cebola roxa, misturados com ovo e um pouco de leite. No forno até ficarem douradas e servidas mornas.
Saltámos as mini-pizzas para não desistirmos da sobremesa.
Um pudim Frangelico com chocolate que encontrei na Jennifer. Frangelico é um licor italiano de avelã.
Numa taça bati 4 gemas de ovo com 100g de açúcar. Com a taça em banho-maria fui mexendo até ficar espesso. Juntei uma colher de chá de baunilha, 250g de mascarpone, 60 ml do licor e 4 colheres de cacau em pó de boa qualidade. Retirei do lume e deitei em chávenas. Levei ao frigorífico e servi com natas batidas.
Foi feito na véspera à noite pois precisa de pelo menos 4 horas no frio.
Fomos bebericando um cálice de Frangelico e não nos esquecemos de terminar com um expresso!
domingo, outubro 16, 2011
Almoço Litlle Italy
Hoje o norte veio até cá para uma pequena festa de sabores italianos.
No último almoço que tivemos juntos cá em casa, o L. tinha manifestado o desejo de um jantar só de "tapas".
Pareceu-me uma ideia engraçada e decidi fazê-lo na primeira oportunidade.
Quando se aproximou a data, comecei a pensar qual seria o critério.
Comida de inspiração italiana costuma ser consensual entre nós os quatro. As meninas também gostam.
E assim cheguei à ementa. Uma espreitadela na Nigella, outra no James Oliver, mais uma no Livro dos Petiscos e outros apontamentos mais pessoais.
Algumas horas à mesa e a alegria de estar com a família fizeram-me esquecer que anda por aí a "indignação"!
quarta-feira, outubro 12, 2011
A ementa
O almoço começou com uma tarte de ervilhas e queijo, baseada numa receita da Mafalda Pinto Leite apresentada no seu último livro.
A fotografia está péssima e não faz justiça à delícia que são aquelas tarteletes.
O que usei:
1 ovo
1 colher de sopa de hortelã picada
100 ml de leite
60 gr de queijo chèvre esfarelado
sal e pimenta
Como preparei:
Untei 6 formas pequenas de tarte. Cortei a massa quebrada em 6 rodelas e forrei com elas as forminhas de tarte. Piqueio fundo com um garfo e levei ao frigorífico por 10 minutos. Entretanto, liguei o forno a 180ºC. Triturei metade das ervilhas. Numa tigela coloquei as ervilhas inteiras, o puré de ervilhas, o ovo, a hortelã e o leite. Misturei bem. Juntei 2/3 do queijo de cabra e temperei a gosto com sal e pimenta. Coloquei as tartes no forno e levei a cozer por 10 minutos. Retirei do forno e dividi a mistura pelas 6 formas. Polvilhei com o restante queijo de cabra e levei ao forno por 20 minutos. Servi mornas.
Depois polvo à lagareiro com migas de broa e espinafres. As migas com este vegetal não são muito usuais mas são uma óptima opção.
Finalmente a sobremesa. Pai e filha imploraram por uma mousse de chocolate. Não havia muito tempo, por isso, a mousse da Nigella que é uma feliz "imitação".
A família estava feliz e eu também.
terça-feira, outubro 11, 2011
O almoço que se segue
Depois do jantar do sexteto, veio um almoço de sexteto, desta vez com a família.
Ao preparar a sopa de peixe, fiz uma grande quantidade para aproveitar para este almoço.
O prato principal também foi inciado na véspera, cozendo o polvo que aguardou o destino na manhã seguinte.
A entrada surgiu naturalmente quando explorei o frigorífico.
Já a sobremesa foi a resposta ao desejo da pequema L. e do pai.
Para amanhã ficam as receitas e imagens.
segunda-feira, outubro 10, 2011
O Jantar do sexteto - Parte II
A ementa do jantar de sábado foi à volta do mar.
Para a C., o JP, o P., a P. e o G. preparei para iniciar a refeição dois tártaros. Um de peixe outro de marisco.
No primeiro cortei em pedaços muito pequeninos o sargo cru, limpo de pele e espinhas, juntei sumo de lima, azeite, flor de sal, pimenta e funcho picadinho. Deixei marinar cerca de uma hora. Servi com ovas de lupo.
Para o segundo, usei miolo de camarão cru, cortado em pedaços pequenos, a que juntei pequenas porções de melão. Envolvi em queijo creme hortelã picada e temperei com sumo de lima, flor de sal e pimenta branca. Deixei marinar cerca de uma hora antes de servir.
Depois a minha sopa do mar. Já a tinha servido à C. e ao JP., mas ainda assim resolvi voltar a fazer porque é o meu prato conforto. Não fiz exactamente como aqui, pois não consegui o ruivo, nem o cantaril que são os peixes que mais gosto para esta sopa. Desta vez com sargo e cavala que cozi com um exagerado ramo de ervas aromáticas, que incluiu tomilho, salsa, salva e hortelã.
Para prato principal vieiras na frigideira com massa de aletria, acompanhados de feijão verde e espargos brancos salteados em azeite e tomilho. Acrescentei, para acentuar a doçura das vieiras, geleia de pétalas de rosa.
As vieiras oferecem-me dificuldades na confecção. Estiveram na frigideira quatro minutos. Ainda assim, acho que foi tempo a mais.
A refeição foi acompanhada pelo espumante rosé da Quinta dos Cozinheiros e o branco Maria Gomes. É bom ter aqui ao lado estes vinhos de que nos orgulhamos.
A parte doce da refeição foi uma panna cotta de coco, com sopa de ananás e manga com vinho do Porto. Para a panna cotta usei a mesma receita de outras vezes substituindo o iogurte por uma lata de leite de coco. Para a sopa, cozi a fruta com o vinho do Porto e um pouco de açúcar e um pau de canela. Deixei reduzir. Acrescentei uma embalagem de queijo ricotta e passei tudo no liquidificador. Servi com raspa de lima e hortelã.
A refeição fechou com café para uns e chá de limonete e erva príncipe para outros.Era já hora de ceia, por isso um biscoito ia bem. Lembrei-me dos biscoitos de milho de Baião que foram do agrado geral (trazidos pelo nosso amigo Nivelador P. que há anos que anda por aquelas paragens a ser o melhor professor de História que conheço).
A conversa embalou as crianças e estendeu-se pela madrugada.
domingo, outubro 09, 2011
Jantar do Sexteto *
O Jantar do Sexteto transformou-se em Septeto, isto porque o P. filho da C. e do JP juntou-se a nós. Um filho adulto no meio das nossas crianças.
O ponto de partida para a ementa foi o mar aqui ao lado. O mar que nos junta.
Virá depois!
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